Arquivo do mês de May 2011

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Os solteiros fumantes têm baixa autoestima

LuisaoCS

Os solteiros fumantes têm baixa autoestima

Segundo um estudo alemão, o tabagismo não só afeta os pulmões, os músculos ou o cérebro, senão que também influi no estado de ânimo das pessoas. A análise determinou que aqueles que não fumavam se descreviam como pessoas mais felizes e mais satisfeitas que aqueles que o faziam.

Segundo estudo recente, as restrições governamentais tiveram boa acolhida e aponta a boa notícia de que a proporção de brasileiros fumantes caiu de 16,2% para 15,1% entre 2006 e 2010, ainda assim milhões permanecem sob efeito dos malefícios relacionados a saúde física a nível pulmonar, muscular, cutâneo, cerebral e um grande etecetera, ao qual se soma agora, segundo a Universidade alemã de Humboldt, problemas no estado de ânimo e inclusive a nível de exigência à hora de buscar parceiros.


Homens felizes são sexualmente menos atraentes

LuisaoCS

Homens felizes são sexualmente menos atraentes

Contrário ao que a maioria das pessoas acredita, um homem feliz não atrai as mulheres sexualmente. Isto é, são menos atraentes para as mulheres que aqueles que mostram orgulho e seriedade, de acordo com um estudo da Universidade Britânica da Columbia (UBC).

Um bom sorriso e uma boa cara, ao que parece não enlouquece as mulheres nem aumenta sua libido. No estudo mais de mil participantes qualificaram a atração sexual de centenas de imagens do sexo oposto que mostravam emoções como felicidade (sorrisos), orgulho (cabeça erguida, o peito inflado) e seriedade (cabeça inclinada, olhar duas e dez).


A Lua tem cem vezes mais água do que se pensava

LuisaoCS

A Lua tem cem vezes mais água do que se pensava

Um estudo de cientistas da Instituição Carnegie de Washington (EUA) determinou que o interior da Lua contém tanta água como o manto superior da Terra, o que supõe uma quantidade cem vezes superior à que se pensava até agora. A descoberta, publicada hoje na revista Science, chega depois de décadas de pesquisa que começaram com as missões Apollo da NASA nos anos 60 e 70 que trouxeram cristais vulcânicos com amostras de água e outros elementos voláteis.


A genética não fracassou

Luna



Há menos de 10 anos atrás os cientistas estavam eufóricos com o chamado Projeto Genoma Humano. Promessas, especulações, sensacionalismo... Um excitação geral diante da incrível possibilidade do mapeamento e da identificação dos genes de todos, que culminaria na manipulação genética, no transplante de DNA, e a provável cura de doenças.

Partindo do entendimento de como o código genético se altera em células diferentes, os cientistas saberiam o que dispara processos desejados e indesejados no nosso organismo. Estaria aí um ponto chave para entender e possibilitar a cura de males graves como Parkinson, câncer, Alzheimer etc.

Biomecânica da língua dos cães

LuisaoCS

Meses atrás um estudo biomecânico dava conta da forma de beber dos gatos. Pois bem, um pesquisador da Universidade de Harvard, Alfred Crompton, acaba de publicar um estudo similar no Journal of the Royal Society Biology Letters, só que desta vez se centrou na forma de beber de seu cão.


Micróbios que geram eletricidade

LuisaoCS

Micróbios que geram eletricidade

Poderia uma bactéria gerar eletricidade? Qual seria a estrutura molecular das proteínas para que as células bacterianas gerassem carga elétrica? Isto é o que se perguntaram um grupo de pesquisadores da Universidade de East Anglia dando como resultado um artigo que foi publicado hoje na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Esta descoberta abre as portas para novas pesquisas que busquem novas formas de unir diretamente as bactérias aos eletrodos, possibilitando a criação de células de combustível. Outras possíveis utilizações são o desenvolvimento de agentes baseados em micróbios que possam limpar contaminação ou células de combustíveis alimentadas pelos dejetos animais e humanos.


A melhor forma de falar para convencer

LuisaoCS

A melhor forma de falar para convencer

Na hora de persuadir ou convencer aos demais com nossas palavras, a velocidade do discurso influi. Concretamente, pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA) comprovaram que, independentemente dos argumentos, falar a um ritmo de ao redor de 3,5 palavras por segundo convencemos bem mais às pessoas que nos escutam do que se falamos mais rápido ou mais lento.


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