Arquivo do mês de maio 2016
Em seu prato é mais importante o cheiro do que o sabor
Alguns restaurantes costumam empregar o sabor ou cheiro do limão para mascarar com ele o sabor de um pescado que não é muito fresco. É um bom truque se levarmos em conta que, no tocante a saborear um prato, prima o cheiro sobre o sabor. Sim, nosso sentido do paladar é tão deficiente que é facilmente manipulado pelo olfato.
Em 2008, Malika Auvray e Charles Spence publicaram um estudo em que assinalavam que, se sentirmos que algo tem um cheiro forte enquanto comemos, o cérebro tende a interpretá-lo como sabor, em vez de cheiro, ainda que quando seja o nariz que transmite esses sinais. Um claro exemplo é a canela, que não tem gosto de nada e para inferir isso basta prová-la com o nariz tampado.
Assim são feitas maquetes nível mestre do universo
Não me atreveria a dizer que todos os amantes de aeronáutica tenham feito maquetes ao longo de suas "carreiras", mas sei que quase todos, de uma forma ou outra, brincaram com aeromodelos, ao menos passou um bom tempo vendo vídeos do canal de YouTube da Plastic Models, onde podemos ver o que um modelista realmente bom pode chegar a fazer.
Em o vídeo logo acima David Damek apanha uma maquete regular e acrescenta-lhe tanto peças feitas a mão como peças de kits de outros fabricantes, lhe aplicando, entre outras, técnicas de pincel seco ou de lavagens para detalhar a pintura aplicada com aerógrafo.
Velocidades de escape em diferentes planetas
Chama-se velocidade de escape a velocidade que deve ser alcançada para superar a gravidade de um corpo e escapar de sua influência. Na Terra, por exemplo, um foguete deve superar os 40.000 km/h para poder sair ao espaço exterior e não ficar em órbita.
Em Tech Insider coletaram dados da NASA para elaborar este gráfico em forma de animação com as velocidades de escape nos diferentes planetas do Sistema Solar.
Logo abaixo listo as velocidades, mas como você verá não é boa ideia cair com sua nave em Júpiter ou Saturno, porque nunca mais escapará.
Este busão elevado circula sobre os engarrafanentos de trânsito
O ETB (Elevated Transit Bus) é por agora uma maquete, e a ideia, na verdade, já é bem antiga: trata-se de um bonde elevado sobre suas rodas de tal modo que a cabine de passageiros circula acima do trânsito ou permite que os carros circulem por baixo dele, segundo como se olhe.
O objetivo é um melhor aproveitamento dss ruas e favorecer o transporte público coletivo sobre os veículos particulares e de uso individual.
Segundo seus promotores, com uma capacidade para 1200 pessoas, a ideia do ETB é a mesma que a dos trens metropolitanos subterrâneos. Mas sua construção custa a quinta parte. Conquanto é verdade que o metrô seja mais versátil e não tem limitações devidas às construções em superfície nem pela largura da rua que passa por cima. O metrô também não tem que parar nos mesmos semáforos que param os automóveis.
Seja como for, o ETB poderia estar pronto em um ano, com as primeiros testes previstos para a segunda metade deste ano na cidade de Qinhuangdao, no norte do país.
A famosa nuvem de Hiroshima não era um cogumelo nuclear
Esta é uma das imagens mais icônicas da destruição provocada pela bomba atômica de Hiroshima. Foi feita em 6 de agosto de 1945 a partir de um avião que sobrevoava a área e é identificada nos textos como o cogumelo produzido pela explosão nuclear. Mas a verdade, tal e qual explicam no New York Times, é que a nuvem da imagem procede da fumaça dos incêndios que aconteceram após a explosão.
De fato, a imagem foi feita três horas após o massacre, quando o cogumelo nuclear já estava mais do que dissipado. Ainda assim, não resta nem um ápice de dramatismo àquela atrocidade pela qual sim, os Estados Unidos deveriam pedir perdão.
O mistério das gazelas que levitam
Se a gente olha com atenção em seu vôo parece uma criatura de ficção científica capaz de levitar na horizontal antes de cair no chão. Trata-se de uma cabra-de-leque, também conhecida como springbok (Antidorcas marsupialis) e chamou a atenção dos usuários de Reddit por causa de um gif como a que você pode ver sobre estas linhas.
Mas, qual o motivo destes graciosos vôos e dessa aparente microgravidade? Estas gazelas são autênticos atletas e seu pouco peso permite-lhes dar saltos de até dois metros de altura e vários metros de comprimento.
Cientistas encontram o que poderia ser uma espécie de paraíso a 4 anos luz de distância
Para determinar o que torna um planeta habitável são considerados diferentes fatores. Um deles é o tempo: são necessários éons para que a vida crie raízes; isto em grande parte é determinado pelo tipo de estrela que rege o sistema -estrelas menores usam seu "combustível" de maneira mais eficiente e duram mais-. Ademais um planeta deve residir no que se conhece como "zona habitável", a área do espaço com a temperatura apropriada. Outro fator é a água líquida, que é considerada um pré-requisito para a vida.