Google não é um buscador, é uma agência de publicidade
O Google não está no negócio das buscas, senão no da publicidade, como qualquer rede de TV. Esta é uma das três conclusões, e a mais polêmica, à que chegaram pesquisadores das universidades de Londres e Zurique depois de fazer um estudo sobre a busca personalizada do Google. Para realizá-lo fizeram buscas de três filósofos: Kant, Nietzsche e Foucault, primeiro sem estar logado, e depois com diferentes contas de usuário. Propuseram três hipótese a analisar:
- Os resultados personalizados são sutis, a princípio não aparecem diferenças;
- À medida que vai-se recompilando maior histórico de buscas, mais páginas com termos long-tail aparecerão nos resultados;
- A personalização só reflete as buscas passadas do usuário e seus interesses.
As principais conclusões depois da análise dos dados são as seguintes:
- Os resultados personalizados são sutis, não variam muito dos gerais;
- A personalização não oferece mais long-tail, ao que indicaram três possíveis razões:
- A personalização só reordena os resultados dos primeiros postos;
- O algoritmo do Google não funciona bem para o long tail;
- A personalização não é sobre buscas, senão como ajuste entre o usuário e anunciantes.
- A terceira opção é a mais débil das três
Via | Search Engine Land.
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