Devido à limitação dos 140 caracteres do Twitter, os encurtadores de endereços web ficaram populares e quase todos os serviços da rede criaram sua própria versão, que se somaram aos tradicionais tinyurl ou bit.ly.

Agora o Twitter decidiu acabar com os demais encurtadores, lançando seu próprio sistema t.co. De forma diferente dos encurtadores normais, o sistema de Twitter manterá parte do link original de maneira que possamos saber para onde vai, com a ideia de evitar phishing, spam ou malware.

O novo encurtador estará disponível nos próximos dias e aparecerá de forma progressiva para grupos de usuários.

A pergunta é: para que usar estes encurtadores se as URLs já não são computadas nos 140 caracteres? O pior é que esta mania de encurtadores se espalhou pela rede como se tivesse alguma funcionalidade, como se realmente servisse a um outro propósito de importância.

Usar encurtadores de endereços da web é dizer diretamente aos indexadores dos buscadores para se manterem bem longe de seu site, ou ainda para que as SERPs sempre mostrem os seus artigos abaixo dos apontamentos do Twitter. Insensatez a toda prova!

Via | Blog do Twitter.

A cruzada contra o Flash não é só coisa de Steve Jobs, ainda que ele tenha expressado aberta e claramente esta opinião. E este artigo não expressa a opinião do Google e que ele também teria entrado na briga para acabar de vez com o programa da Adobe, bem pelo contrário já que o Chrome agora traz o Flash de forma integrada ao navegador.

Google publicou esta semana um guia seo para principiantes em pdf que pode ser baixado neste endereço. O guia contém os conselhos e truques básicos para deixar o site mais acessível e é o mais completa publicado até agora, ainda que não saia do básico, motivo pelo qual é perfeito para quem está começando como webmaster ou na área de Seo.

Destacaria principalmente três coisas do guia que chamam a atenção:

1. Dá importância às metatags – Mostra a melhor forma de como implementar estas etiquetas.
2. Fala sobre melhorar a estrutura das URLs.
3. Não diz nada sobre links – A parte mais importante do seo, senão a única. Esperemos que tenham reservado o assunto para uma segunda parte do guia para usuários avançados (temo que não).

Google finalmente parece ter também se rendido e consolidou de vez as técnicas de seo, assim bem como o profissional da área.

Via | Webmaster Central Blog.

Segundo o último estudo feito pela rede de publicidade e monetização Chitika, o primeiro resultado de uma busca recebe o dobro de cliques que o segundo, e o triplo que o terceiro. Os dados recolhidos nas buscas do Google indicaram que os primeiro resultados receberam 35% dos cliques, o segundo 17% e o terceiro 12%.

Maiores editores do AdSense

Ontem, o Google publicou dados importantes sobre seu sistema de publicidade. Por fim podemos deixar de especular quanto a empresa ganha realmente com cada anúncio. Google leva 32% dos ganhos dos anúncios que seus afiliados publicam em seus sites através do Adsense, e 51% pelos anúncios que aparecem nas buscas.

Este percentual foi adotado em 2005 e ainda que dizem que não podem garantir que manterão estes números no futuro, asseguram que nos próximos meses começarão a mostrar as percentagens em sua interface do AdSense.

Esta nova transparência por parte do Google se deve possivelmente à concorrência do sistema PubCenter da Microsoft que em sua fase Beta afirma que revelará os números percentuais; e do iAd da Apple que sempre mostrou estes dados desde o início, mas seja como for é uma boa notícia para todos.

Via | Blog do AdSense.

Quantos links são necessários para conseguir um PageRank de 5? E um PR3? Ou um PR7? A estas alturas já sabemos que o PageRank não só depende do número de links, senão de sua qualidade, do tema do site, etc. E que o número de visitas não depende do PageRank. De toda forma, o PageRank indica a prioridade do Google ante a página para saber de quanto em quanto tempo os robôs passarão para ver se há conteúdo novo.

O Google voltou a falar sobre as barras ao final das URLs, e desta vez através de um post oficial. Não esclareceu muito bem do porque voltou a falar sobre o assunto, mas deixa claro que se temos a mesma url accessível tanto colocando a barra ao final como não, se trata como se fossem duas urls diferentes:

ndig.com.br/teste/ não é o mesmo que ndig.com.br/teste

Segundo o post, a melhor solução é escolher uma das duas e redirecionar a outra com um 301.

A partir de agora é possível incluir imagens nos sitemaps. Para cada URL existente em seu sitemap.txt, você pode acrescentar informação adicional sobre imagens importantes daquela página, como por exemplo as imagens de apresentação (thumbnails) que costumam acompanhar a maioria dos itens de um blog.

Esta imagem será possivelmente associada aos resultados da busca oferecendo ao internauta uma referência visual sobre aquele resultado.

Não é necessário criar um novo sitemap, basta somente acrescentar a informação das imagens no sitemap que você já usa para enviar informação aos buscadores da seguinte forma:

Aparecer nos primeiros resultados do Google é um obejto que todo WebMaster almeja. De fato, muitos batalham bastante, utilizando as diversas técnicas de SEO para consegui-lo. Já há algum tempo que roda um boato de que reza que a companhia começaria a levar em conta a velocidade de descarga do site como um dos tantos fatores de importância.

Agora, revelam através de um post no blog oficial que este critério deverá afetar os resultados de suas buscas. De fato para isso apresentaram já há algum tempo uma aplicação, parte do Webmaster Tools, chamada Site Performance Tool, que permite saber o desempenho de seu site e as estatísticas para poder melhorá-las.

Além disso o post recomenda uma série de aplicações para medir a carga, entre elas o Page Speed, que é uma extensão para Firefox, o YSlow do Yahoo! e o WebPageTest.

No início a mudança estará valendo somente para a versão em inglês do Google, mas igualmente recomendam que todos procurem melhorar a velocidade de descarga já que logo a mudança alcançará todo mundo.

Alguma coisa me diz que os sites que estão compartilham IPS e servidores virtuais de servidores vão parar no fim da fila dos resultados.

Via | Blog do Google.

Alexa é uma subsidiária da Amazon que monitora e classifica o tráfego na Internet. O alexa.com é formalmente um website e um serviço que usa scripts baseados em navegadores para coletar informação sobre websites e suas visitas diárias. Desta forma ele consegue classificar os websites baseando-se no tráfego de internautas que usam o Internet Explorer ou o Mozilla Firefox.