Aleluia! A GlaxoSmithKline, o gigante farmacêutico, decididiu publicar as fórmulas de 13.500 compostos químicos que poderiam inibir a malária, com a finalidade de que pessoas interessadas colaborem com os cientistas no desenvolvimento de uma droga que possa controlar esta doença. A malária é uma doença ocasionada por parasitas do gênero Plasmodium, que é transmitido através da picada do mosquito Anopheles. É um dos maiores problemas sanitários do planeta, afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os anos, dos quais 3 milhões morrem.

Greenpeace voltou a publicar seu Guia dos Produtos Eletrônicos Verdes, que atinge já está na sua versão número 15 onde vemos que várias companhias baixam sua pontuação com relação à edição anterior. Há anos a Nintendo tem a honra de ser a empresa menos ecológica do mercado. Em parte deve-se ao hermetismo do pessoal de Quioto, que não dão informações sobre suas atuações ao pessoal do Greenpeace, que lhe outorgam um triste 1,8. Lenovo, por sua vez, baixa sua pontuação até ficar no nível da Nintendo com 1,9 pontos, sendo as duas piores pontuadas. A seguinte é Microsoft, com 3,3.

No outro lado estão a Nokia e Sony Ericsson, que conseguiram pontuações de 7,5 e 6,9 respectivamente. Lamentavelmente, não existe nenhuma empresa de alta tecnologia que seja capaz de chegar aos 8 pontos, o que nos dá uma ideia de como está o panorama da ecologia nas grandes multinacionais das que falo
diariamente, segundo o Greenpeace.

Via | Greenpeace.

Era questão de tempo, o que todo mundo vinha vaticinando há alguns meses finalmente aconteceu: pela primeira vez na história a Apple superou a Microsoft em capitalização na bolsa americana.

Em outro capítulo da guerra entre Adobe e Apple, a empresa por trás do Flash devolve o golpe com uma nova campanha publicitária, na qual declaram seu amor pela Apple, mas sobretudo pela liberdade de escolha.

Depois da polêmica carta de Steve Jobs golpeando duramente a Adobe, a resposta chega com uma mensagem de amor, escolha e mercados abertos. Além de publicar em seus próprios sites, a Adobe colocou seus anúncios no Engadget e no The New York Times, e até um anúncio de página completa no The Washington Post, detalhando sua posição e o que quer que seus clientes saibam.

Com uma extensa carta na qual defendem o direito a escolha dos usuários e dos mercados abertos. E ademais, manifestam-se ao público em geral com a seguinte mensagem:

Amamos a Apple. Amamos o Flash e o HTML5. Amamos nossos 3 milhões de programadores. Amamos todas as plataformas e dispositivos. O que não amamos é que alguém lhe tire a liberdade de escolha do que criamos, como o criamos, e do que experimenta na rede.

Será que veremos outra resposta por parte da Apple?

Via | Mashable.

Ao que parece, tão cedo não veremos o fim da guerra de patentes entre a Apple e HTC que acaba de solicitar que tanto o iPad como o iPhone e iPod tenham venda e exportação proibida nos EUA. O pedido é baseado em cinco patentes que supostamente a Apple estaria infringindo com estes produtos, basicamente relacionadas com o gerenciamento de energia e com a tela táctil.

Se há um ponto no qual os tentáculos do Google ainda não alcançaram, é o mercado dos videogames. No entanto, começam a aparecer sinais que aponta inequivocamente que o pessoal de Mountain View estão se preparando para o assalto. Google está contratando um profissional Líder em Gerenciamento de Produtos, para sua área de jogos. Ou seja, parece que o gigante começa a preparar o caminho.

Ao longo destes meses, Google deu outras pistas sobre sua provável incursão nesta indústria. Há menos de um mês contrataram Mark DeLoura, veterano da indústria de jogos, para o posto de Developer Advocate também na divisão de jogos. Outro movimento que levanta suspeitas são os 25 milhões pagos para adquirir a LabPixies, a empresa israelense responsável pelo viciante jogo Flood-It! para iPod/iPhone.

Resta lembrar que esta não seria a primeira vez que Google aponta para a área de videogames. No auge do Second Life, o buscador criou o Lively, seu mundo virtual que fracassou tão vergonhosamente quanto o Google Wave e o Buzz. Desde então a empresa tem mantido suas reservas para esse mercado. No entanto, reabre-se a oportunidade para penetrar na indústria através dos jogos para Android, um dos pontos mais deficientes da plataforma. De modo que preparem-se, Google se apronta para subir novamente no cavalo.

Via | TechCrunch.

Mais uma empresa para jogar pedra em cachorro (quase) morto. Agora foi a vez da ARM que se une a Apple para culpar a Adobe pelo atraso no lançamento de netbooks e smartbooks com seus processadores.

Em uma entrevista realizada pela ZDNet UK, Ian Drew da ARM afirmou que o Flash permanece sem ser otimizado para o ARM e por este motivo não podiam fabricar os netbooks a tempo. A Adobe e ARM assinaram um acordo no final de 2008 para o desenvolvimento de Flash 10.0 otimizado para seu sistema.

No que diz respeito aos netbooks, Drew apontou para a pobre acolhida do Linux neste terreno, e recordou que os smartbooks ARM não suportam aplicações baseadas na arquitetura x86.

Via | ZDNet.

Muitos já não sabem o que é, ou ao menos foi, o ICQ. Em sua época o programa causou furor com o advento das mensagens instantâneas. A empresa que o desenvolvia, Mirabilis, foi se perdendo em atalhos e não conseguiu acompanhar a demanda de melhorias e terminou sendo desbancada por IMs melhores como é o caso do próprio Messenger da Microsoft.

A AOL acabou comprando a Mirabilis e 98 por nada menos que US$407 milhões de dólares e agora, uma década mais tarde, decidiu vendê-la por menos da metade do que pagou. Mau, péssimo negócio, sem dúvidas.

A Digital Sky Technologies, uma empresa russa que tem ações em serviços como Facebook ou Zynga, foi quem adquiriu a companhia criadora do ICQ por exatamente US$187.5 milhões.

Hoje o ICQ, em muitos lugares do mundo, está morto. Mas há ainda alguns países como Ucrânia ou Rússia onde ele é bastante utilizado. O certo mesmo é que a Digital Sky Technologies pretenda, dentro de pouco tempo, apresentar um novo programa de mensagens instantâneas melhorado e que consiga se inserir novamente no mercado mundial. Esperar para ver.

Via | Mashable.

Pela primeira vez, Google fez referência à quantidade de editores do AdSense. Pelo visto, no final do ano passado (2009) atingiu o número de 1 milhão de editores usando o programa de afiliados da Google.

Até o momento só podíamos conjecturar sobre este dado. Ao conhecer a notícia muitos surpreenderam-se com o número tão elevado de webmasters que colocam o AdSense em seus sites, mas outros acham que é bastante limitado.

Pessoalmente esperava um número maior, levando em conta os milhões de webmasters que existem só nos EUA. Por outro lado confirma a seriedade com que é tratado o programa através de seu filtro de afiliados.

Via | Blog o AdSense.

Quais são as empresas que mais rendimentos obtêm por cada empregado? No seguinte gráfico não estamos medindo as empresas mais rentáveis, ou as que mais ganham, simplesmente mostra o número de empregados que têm e os rendimentos anuais que declaram.

É interessante comparar a rentabilidade de cada empresa ou a rentabilidade de cada mercado. Por exemplo, não se tem em conta o número de usuários que tem cada site, isto é, ainda que a Amazon tenha menos visitas que as empresas que estão na sua frente, obtém maiores rendimentos globais.

A Google gera mais de um milhão de dólares anuais por cada empregado, e ainda que Craigslist triplique este número, não significa que ganhe mais que Google.

É curioso ver que o eBay tenha um rendimento tão baixo, e que o Twitter consiga estar nessa lista já que ainda nem implementou os tweets baseados em publicidade.

Via | 37signals.