Segundo um estudo recente da Universidade de Plymouth, jogar Tetris reduz a vontade e necessidade associadas a vícios como o fumo, o alcoolismo ou inclusive a comida em excesso. A ideia é basicamente enganar o cérebro distraindo-o para evitar a ânsia viva que acontece nessas situações.

Um dos cálculos que realizaram indica que jogar três minutos de Tetris reduz em 24% os sintomas das "síndromes de abstinência". O assunto parece ter a ver com o fato de que grande parte desses sintomas são devidos à forma em que as imagens visuais afetam o desejo incontrolável de realizar certas ações. Desviando a atenção visual para outra coisa, neste caso às peças multicores, soluciona-se parte do problema.

Mas e se depois você ficar viciado no Tetris? Ah, bom... quem foi que disse que a vida era fácil?

Via | The Atlantic.

Se a resistência física das personagens que aparecem nos videogames de luta, FPS, RPG, plataformas, ação ou aventuras fosse mais realista e deixassem de ter a capacidade de absorver disparos, golpes e várias quedas como se nada tivesse acontecido, teríamos situações como esta mostada acima.

Pensando bem é bom que as coisas permaceçam com sempre: as partidas acabariam sem nem fazer cosquinha na palma da mão.

Um menu contextual no qual o jogador tem a opção de escolher entre duas respostas (Sim ou Não) poucas vezes teve tanta transcendência para a vida de um casal, como o de uma gamemaníaca que encontrou de surpresa enquanto provava um jogo que seu noivo,Robert Fink, um programador de videogames, criou para ela com o único objetivo de pedir que se case com ele.

Robert trabalhou a escondidas durante 4 meses na casa de um amigo enquanto ia dizendo a sua agora noiva que seguia no escritório retocando projetos que deviam ser entregues em regime de urgência. Um trabalho dedicado que rendeu seus frutos após que a noiva tenha dado o esperado sim como podemos comprovar no vídeo acima.

Muitos afirmam que seu uso permite ensinar as crianças e ajudar em seu desenvolvimento, mas outros asseguram que a violência de alguns títulos ou seu abuso pode prejudicá-los. Este debate inclusive transladou-se à área científica, com diversas pesquisas que propuseram suas teorias a favor ou contra sua utilização.

Precisamente, um recente estudo publicado no British Medical Journal concluiu que não existe nenhuma associação entre videogames, desde idades tão precoces quanto 5 anos e a presença de problemas no comportamento ou mudanças no estado de ânimo durante a vida adulta.

Mais do mesmo: sempre que surge um lançamento mundial de um produto que é sonho de consumo de muitas pessoas, aparece um maluco destruindo o mesmo para o desespero dos fãs. O produto da vez é o PS4, o primeiro aconteceu ainda na fila de compra, outro colocou o console no microondas e esse aí em cima não teve melhor ideia do que dar alguns tiros com um rifle .50 e gravar tudo em super câmera-lenta, a 50.000 fps.

É sempre bom lembrar que na gringolândia o PS4 está custando 400 dólares. Se fosse aqui no Brasil, onde o preço é de 4 mil reais, não sei se teria tanta gente disposta a fazer estas loucuras.

Este adolescente tailandês submerge-se a tal ponto na ação do videogame que parece que consegue se isolar por completo do resto do mundo que há no local onde ele está jogando e, por uns minutos, deixa de ser um simples jogador que controla o personagem de Ghost Squad para se fundir com ele e se converter no autêntico protagonista do título em questão. Isto sim é imersão.

O vídeo em seu conjunto é muito bobo bom, mas em minha opinião o melhor momento chega ao redor dos 4 minutos e 30 segundos quando ele utiliza a arma como se fosse um bazuka. Todo um fenômeno o garoto!

As melhorias na área gráfica, na inteligência artificial dos inimigos e nos detalhes mais ricos dos cenários, bem como o grande tamanho de alguns mapas, propiciaram que com o passar dos anos o tamanho dos videogames tenha multiplicado, até o ponto de que consideremos, quando menos, relativamente normal, que a instalação do aclamado GTA V ocupe 18 GB.

Basta dar uma olhada lá atrás e retroceder alguns anos no tempo para ver as enormes diferenças com respeito aos games de ontem. Situemos-nos por exemplo no final de 1993, há 2 décadas. Em dezembro desse ano lançaram um videogame absolutamente revolucionário que marcou uma época e mudou para sempre a indústria em seu conjunto: Doom.

Que têm em comum algumas das melodias mais famosas de Super Mario Bros, Final Fantasy, Monkey Island, Halo, Sonic, The Legend of Zelda, Doom, Street Fighter II, Donkey Kong Country ou Mortal Kombat? Pois que além de ter servido de ambientação para estes videogames clássicos podem ser interpretadas com uma fidelidade espantosa com algumas simples drive de disquete. Dê uma olhada nos seguintes vídeos:

Seu nome é Japan World Cup 3, o que nos permite inferir que existem outras duas jóias deste quilate, e foi inspirado em uma corrida real... ligeiramente modificada. Você não precisa saber nada sobre games para desfrutar deste vídeo insano de corrida de cavalos bizarro. Não aprendi nada sobre como o jogo funciona, ou mesmo qual é o objetivo, mas rendeu boas risadas. Um narrador mostra o jogo a seu amigo que não economiza em palavrões, muito provavelmente mijou-se todo de tanto rir.

Via | Neatorama.

Neste vídeo exibe um recorde do mundo ao colocar 102 peças em 19,68 segundos. A proeza parece estar gravada/editada em câmera rápida» mas não, está mesmo em tempo real: foi realizado por um jogador chamado Keroco na modalidade Line Race (sprint) que consiste em limpar 40 linhas no menor tempo possível. Até aí nunca haviam conseguido abaixo dos 20 segundos.

Se fizer as contas vai notar que o sujeito coloca 5,1 peças por segundo. Uma proeza, um vício sem tamanho.