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Areia do Saara, guloseima para o plâncton

LuisaoCS

Areia do Saara, guloseima para o plâncton

Não é difícil que a maioria de nós associe as areias do deserto do Saara com a morte, mas no oceano esse mesmo pó é uma espécie de bênção. A imagem da ESA mostrada acima destas linhas mostra uma tempestade de areia saariana atingindo a Irlanda e as ilhas britânicas, com a península ibérica de testemunha.

Essas mesmas areias que atingem as florestas tropicais da América Central arrastadas pelos ventos, provocam afloramentos de plâncton nas águas do Atlântico norte (essa espécie de redemoinhos verde azulados em frente à costa de Portugal mostrada na imagem), que prosperam graças aos minerais contidos na areia, principalmente nitrogênio, fósforo e ferro.

Mas cuidado, se cair muita areia no mar, o crescimento descontrolado do fito plâncton pode consumir o oxigênio dissolvido nas águas produzindo nas zonas mortas anóxicas.

Via | Scientific American.


Cada nuvem tem uma fresta de esperança

LuisaoCS

Cada nuvem tem uma fresta de esperança

Há seis meses choveu como nunca antes no Paquistão. De fato em apenas uma semana caiu a mesma quantidade de água esperada para toda uma década. Como sempre acontece em países pobres, várias pessoas perderam o pouco que tinham, milhões foram afetados, mas os animais também se viram forçados a lutar por sua sobrevivência. E essa é parte da explicação da fotografia que ilustra este post.

Estas árvores, recobertas por completo de teias de aranha, serviram de ilha para milhares de aracnídeos, que se viram obrigados a escapar da chuva subindo às árvores. Desde então, as enormes colônias de aranhas apoderaram-se das copas das árvores (localizados próximos de um lago) e não voltaram ao solo.

Agora o estranho comportamento dos artrópodes se converteu em uma pequena bênção para os habitantes da região, chamada Sindh. Este insólito fenômeno fez decrescer a quantidade de mosquitos, já que muitos ficam presos nas enormes teias quase imediatamente após abandonar as águas depois de sua fase de ninfa. O resultado? Um decréscimo acentuado no risco de contrair malária para os habitantes locais.

Via | Flickr.


Criando cartoon para seu avatar.

Tyr

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Estive lendo sobre como fazer um cartoon – sou aficionado em desenhos – e por sorte acabei me deparando com este site que segue abaixo. É bem simples.

Basta ao acessar o mesmo, selecionar upload e logo em seguida “cartoonize now’ e pronto! Em um minuto (demora um pouco pra carregar e processar) esta feita um cartoon com base em uma fotografia.

Isso não transforma a foto em caricatura, apenas aplica um efeito que transforma a foto em um desenho. Não é nada que se diga “Oh! Extraordinário” Mas é bem legalzinho! O site promete aprimorar a técnica e deixar mais próximo a um desenho do que de uma foto.

P.s.: Como o intuito é divertir e não traumatizar, nem em sonho vou mostrar minha foto! Quando escrever algo sobre filmes de terror, ai quem sabe!

O link para o site é este aqui.

Via | Folha.com.


Um Sol azul

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Um Sol azul
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Não. Realmente não é azul e nunca foi. É uma inversão de cor de uma foto do Sol feita por Alan Friedman com um filtro H-alfa para observar da melhor forma possível os detalhes da cromosfera, que é uma camada delgada da atmosfera da estrela que está sobre a fotosfera e embaixo da coroa. Calcula-se que tem entre 2.200 e 5.000 quilômetros de espessura.

A foto foi feita em 2009 e não mostra grande atividade solar, mas sim dá para observar algumas proeminências, na parte superior e à esquerda, as quais têm vários planetas Terra de altura, ainda que na foto pareçam tão pequenas.


A Via Láctea sobre a Suíça

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A Via Láctea sobre a Suíça
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Stephane Vetter fez esta impressionante foto de longa exposição em Neuchâtel, Suíça. No primeiro plano podemos ver as formações rochosas nevadas das encostas de um anfiteatro conhecido como Creux du Van, como também as árvores distantes, e a luzes da cidade no horizonte. No céu, exatamente à meia-noite está o longo arco da faixa central de nossa Via Láctea. Além da Galáxia Andrômeda (M31) e a Galáxia do Triângulo (M33). Também se podem ver grupos de estrelas como NGC 752, M34, M35, M41, o Duplo Aglomerado em Perseu e Aglomerado Aberto Praesepe (M44).

Via | APOD.



A Lua vista a partir da Apollo 14

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A Lua vista a partir da Apollo 14
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Há quarenta anos Ed Michell fazia uma série de fotografias desde o Módulo Lunar Antares alunissado na missão Apollo 14, da qual se destaca esta imagem que em realidade é um mosaico criado a partir da união de várias fotos.

As fotos foram feitas após que os astronautas realizassem sua segunda e última caminhada espacial. O mosaico foi criado por Eric M. Jones para o Apollo Lunar Surface Journal.

Via | APOD.


Os continentes de nosso planeta podem ser reconhecidos pela iluminação das cidades

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Os continentes de nosso planeta já não são reconhecidos somente pelo contraste entre a terra e o mar, também pela iluminação de nossas cidades, as luzes nas casas, a iluminação público das ruas, estradas, lugares públicos e inclusive a concentração de publicidade presente na via pública.

A imagem que acompanha este post foi feita desde a Estação Espacial Internacional quando sobrevoava o norte da costa do Golfo do México nos Estados Unidos. Na imagem é possível reconhecer cidades como New Orleans, Mobile (Alabama), Houston, Jackson, Mississippi, Memphis e Tennessee, as luzes também desenham uma importante auto-estrada interestadual que cruza o sul do país.


O Eclipse de Sol visto desde a Ilha de Páscoa

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O Eclipse de Sol, desde a Ilha de Páscoa

Há dias atrás mostramos o Eclipse do Sol que aconteceu no exato instante da partida final da copa de 2010, visto a partir da Patagônia Argentina; agora podemos ver como o fenômeno foi visto desde a Ilha de Páscoa, em seu percurso completo pelo céu em uma imagem composta de 50 fotografias feitas por Guillaume Blanchard. Espetacular!

Via | APOD.


Fotografia espetacular do eclipse do Sol

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Eclipse do Sol na Patagônia Argentina
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Espetacular imagem feita na Patagônia Argentina por Janne Pyykkö do eclipse do Sol sobre a Cordilheira dos Andes, de 11 de julho passado no exato instante em que terminava a final da copa entre Espanha e Holanda.

Para poder tirar esta foto, Pyykkö teve que escalar 400 metros sobre o Lago Argentino. Este último eclipse total do Sol foi quase invisível para o homem já que podia ser visto somente no Arquipélago Tuamotu, Mangaia (uma das Ilhas Cook), a ilha de Páscoa, e uma pequena zona da Patagônia argentina e chilena.

Via | APOD.


Xangai: o antes e depois

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Xangai em 1990

A imagem bucólica e quase antiquada acima mostra Xangai, na China, tal como era em 1990, quando o desenvolvimento e tecnologia desembarcaram de vez no gigante asiático. O difícil é acreditar o que aconteceu naquela cidade nos últimos 20 anos conforme mostrado na figura abaixo.


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