«Prev || 1 | 2 | 3 |...| 32 | 33 | 34 || Next»

Como faz: configurar 1.1.1.1 e 1.0.0.1, os novos servidores DNS mais rápidos do mundo

LuisaoCS

Como faz: configurar 1.1.1.1 e 1.0.0.1, os novos servidores DNS mais rápidos do mundo

A Cloudfare -que tem a rede- e a APNIC -que tem os IPs- apresentaram ontem um novo serviço DNS para consumidores chamado 1.1.1.1. Já que estamos em 2 de abril e tudo indica que não foi uma mentira, explicamos como instalar e por que deveria fazê-lo.

Um DNS é um diretório que resolve nomes de domínio. Quase tudo o que você faz na Internet começa por uma consulta a um servidor DNS que diz a seu dispositivo onde encontrar o que busca. O router que você tem em casa provavelmente esteja configurado para usar os DNS de seu provedor da Internet, mas muita gente prefere trocá-los pelos do Google (8.8.8.8 e 8.8.4.4) ou do OpenDNS da Cisco (208.67.222.222 e 208.67.220.220) porque são mais rápidos.


A evolução do YouTube

LuisaoCS

Este vídeo mostra a evolução de YouTube desde seu nascimento. Que maneira mais apropriada de fazê-lo. Longe ficam aqueles tempos de 2005 em que apareceu na rede. Como víamos antes os vídeos? RealPlayer. Se você não o conheceu, não sabe a sorte que teve.

Desde suas origens o YouTube sofreu muitas mudanças, mas sobretudo aproveitando a tendência típica de todo produto ou serviço: acrescentado todo tipo de coisas inúteis, lutando por cada centímetro quadrado de superfície na capa.

A única forma de conseguir algo simples e útil é tirar algo cada vez que se acrescenta algo. Se todo site seguisse esta simples regra melhor seria para todos que navegamos de um lugar a outro. Simplificar não é fácil, por isso é tão valioso.

O desenho definitivo atual de YouTube prescinde de um monte de elementos que hoje em dia são supérfluos: caixas, sombras, ícones variados e de cores e outras histórias raras produto mais da moda que de sua usabilidade.

Também reduziu notavelmente o número de cores até basicamente quatro: branco e preto/cinza, vermelho (imagem de marca) e azul (links).


A moderação dos comentários no New York Times não é bolinho não

LuisaoCS

A moderação dos comentários no New York Times não é um trabalho simples não

Os comentários nos artigos on-line do New York Times são tão numerosos que seria missão impossível garantir que as páginas tenham o aspecto respeitável e qualidade como gostariam os editores e anunciantes. De modo que a publicação tão só abre comentários em 10% dos artigos, basicamente os que consideram mais interessantes e onde as pessoas podem contribuir.

Esse número é o máximo que atinge a moderar uma equipe de 14 pessoas que trabalham em tempo integral. Ao todo supervisionam uns 12.000 comentários diários, entre os quais naturalmente abundam os ataques de trolls, spammers e desinformantes, uma marca que preferem evitar.

Os trolls e haters de Internet são tão estúpidos que estão fazendo de tudo para acabar com os sites e blogs. Quando restarem apenas as redes sociais, onde não podem destilar seu ódio, espero que se matem todos de desgosto.

Via | DigiDay.


Esta é a mensagem de Monica Lewinsky a favor da empatia e compaixão

LuisaoCS

Esta é a mensagem de Monica Lewinsky a favor da empatia e compaixão

O nome de Monica Lewinsky resulta vagamente familiar para aqueles que cresceram nos anos 90, e uma obscura referência para os nascidos depois. Em 1998, Monica foi protagonista de um dos maiores escândalos ocorridos na Casa Branca depois que seu romance com o então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, se tornou público. Apesar dos contornos políticos da história, Monica desapareceu pouco depois da cena pública, e aos 24 anos, após uma promissora carreira política e de comunicação, quis sair do escrutínio público por qualquer meio possível, incluindo a consideração do suicídio.

Depois de 17 anos, Monica voltou como uma ativista contra o assédio on-line, para combater o que Nicolaus Mills chamou "cultura da humilhação" (e também "política da humilhação"). Esta se trata de um mercado frutífero que lucra com a falta de escrúpulos dos internautas e que produz um círculo vicioso: humilhar uma pessoa produz uma sensação de poder que ao mesmo tempo dessensibiliza à pessoa em frente à qualidade humana do outro, o que por sua vez faz com que estes ogros fiquem mais propensos a continuar humilhando e molestando.


Mulheres são tão misóginas quanto homens, segundo este estudo

LuisaoCS

Mulheres são tão misóginas quanto homens, segundo este estudo

Entre os diversos obstáculos enfrentados por uma mulher para encontrar uma igualdade de oportunidades e uma livre expressão de sua própria identidade, um dos mais insidiosos é a internalização da visão masculina ou a apropriação da linguagem masculina a seu próprio discurso. Isto principalmente se dá na percepção objetificante e sexualizada do corpo feminino, que se transforma em um objeto de poder ou de humilhação.

Um novo estudo realizado pelo think tank Demos em Twitter mostrou que 50% dos posts com um conteúdo misógino são gerados por mulheres. Demos monitorou esta rede social por 3 semanas e encontrou mais de 200 mil posts agressivos dirigidos a mais de 80 mil pessoas.


Consórcio entre Microsoft e Facebook construirá um cabo unindo Espanha com Estados Unidos

LuisaoCS

Consórcio entre Microsoft e Facebook construirá um cabo unindo Espanha com Estados Unidos

O primeiro cabo entre duas terras separadas por água foi estendido pelo empresário Jacob Brett, em 1858. Foi instalado, para prestar serviços telegráficos, sob o Canal da Mancha e unia Reino Unido e França.

Desde aquela instalação pioneira -que transmitia simples sinais de Código Morse-, até o primeiro enlace transoceânico com fibras óptica de 1988, chamado TAT-8 -que tinha uma capacidade de realizar 40 mil chamadas telefônicas simultâneas- nunca a humanidade poderia imaginar que chegaríamos a capacidade de troca de dados realizados na atualidade.

Hoje, cerca de 80 % das comunicações mundiais e transporte de dados digitais -que inclui telefone, Internet e tráfego de dados privados- acontece através desta imensa rede de cabos submarinos.


Adivinha quanto o Google pagou ao efêmero dono de google.com?

LuisaoCS

Adivinha quanto o Google pagou ao efêmero dono de google.com?

É provável que você se lembre desta história: em outubro do 2015 um homem converteu-se durante alguns poucos minutos no dono do domínio mais poderoso do mundo: google.com. Tratava-se de Sanmay Ved, um ex-funcionário precisamente da companhia, que teve a sorte de comprar na plataforma Google Domains, onde o domínio, misteriosamente, estava disponível para ser adquirido pelo ridículo custo de 12 dólares.

A transação foi cancelada minutos mais tarde e devolveram o dinheiro da compra a Sanmay e a Google admitiu a mancada. No entanto, alguns meios publicaram depois que não foi exatamente bem assim que os fatos aconteceram e que empresa pagou por ter de volta seu domínio.

Hoje é a própria Google a que informa o valor exato que efetivamente Sanmay Ved levou por este episódio -ele mesmo chegou a admitir mais tarde que tinha recebido mais de 10.000 dólares-. A cifra aparece no "Google Security Rewards — 2015 Year in Review", um pequeno relatório publicado pela gente de Mountain View onde indicam que pagaram uma quantidade inicial de 6.006,13 dólares. No entanto, ao comprovar que Sanmay depois de receber o dinheiro o doou à caridade, a própria Google decidiu dobrar o valor, que ao final resultou em 12.012,26 dólares pela volta de google.com aos braços da empresa.

Por verdade, no caso que a cifra de 6.006,13 dólares pareça um pouco estranha, não foi escolhida a esmo: o valor representa as próprias letras de G.OOG,LE. Muito engenhoso.

Via | Next Web.


As redes sociais são as armadilhas da modernidade individualista

LuisaoCS

As redes sociais são as armadilhas da modernidade individualista

Um homem de 90 anos, lúcido, pessimista e talvez capaz de ver o que nós não podemos notar dentro do grande aquário digital, nos adverte sobre aspectos desta. Zygmunt Bauman é um dos mais ferozes críticos da modernidade e da sociedade de consumo, e em uma recente entrevista com o jornal El País fez algumas apreciações sobre o desencanto que estamos vivendo ante as políticas neoliberales e a inundação tecnológica.

O sociólogo polonês diagnosticou que a promessa neoliberal de que a riqueza de uns tantos acabaria se derramando para outros estratos da sociedade se revelou como uma grande mentira, e a desigualdade segue crescendo sobre esta promessa. Assim se cria o que chama um "precariado", uma sociedade precária que sofre as expensas de uma minoria privilegiada.

O desencanto está chegando a um ponto crítico segundo ele:


Quais são os artistas mais tocados no Spotify por país?

LuisaoCS

Quais são os artistas mais tocados no Spotify por país?

Spotify, a popular plataforma para escutar música via streaming pela Internet, é um bom termômetro para entender os gostos e níveis de popularidade de artistas entre milhões de escutas ao redor do mundo. Como era de se esperar o gosto em massa está dominado por propostas pop, hipercomerciais e que são tenazmente promovidas pela maquinaria do show business. No entanto, não deixa de resultar interessante comparar os hierarcas musicais de acordo com cada país.

Apesar da previsibilidade do top pop musical, chama a atenção a hegemonia de Ed Sheraan na Europa (podemos observar boa parte deste continente coberto em verde), além da Austrália. Também surpreende o domínio de Maroon 5 na América do Sul. O caso de Guatemala, Nicarágua e República Dominicana resulta especialmente preocupante, já que os usuários desse país colocam Ricardo Arjona como sua máxima referência musical. O Brasil também não poderia estar pior com o sertanejo universitário de Jorge & Mateus. Aff!


Star Wars também chega ao tradutor de Google

LuisaoCS

Star Wars também chega ao tradutor de Google

A campanha de promoção que a Disney está realizando para a nova sequência de filmes de Star Wars, assim bem como o hype que se está gerando consequentemente, deverá ser estudado nos livros de história do marketing. Pois se ainda restasse alguma dúvida do empenho da publicidade, agora já não há mais pois Star Wars também chegou ao Google Tradutor.

Além de esconder diferentes e divertidos easter eggs por todo o conteúdo do site do Google, com o tema de "Star Wars: Episode VII – The Force Awakens", agora também pode ser traduzido qualquer texto à língua aurebesh, o idioma fictício utilizado no universo criado por George Lucas.

Basicamente o Aurebesh é uma série de símbolos que representam o alfabeto. Por isso, as palavras que representa nessa linguagem não têm nenhum significado realmente.

Google, com motivo da iminente estréia de "Star Wars: O despertar da Força", criou também um site especial que nos leva a mergulhar no universo criado por George Lucas. O caso é que, uma vez que entramos em dito site, teremos que escolher de que lado da força queremos ficar.


«Prev || 1 | 2 | 3 |...| 32 | 33 | 34 || Next»

Links: